Quem somos? - parte II

Continuando a apresentação iniciada no post de 29/06/2010 com as fotos de nossos atuais membros, vamos agora a algumas palavras. Nem seremos chatos, tá!? Se esforça e lê tudo!!

Escalar não é – na maioria das vezes – um esporte competitivo. Não é um esporte individual, depende de parcerias para garantir a segurança. Não depende de uma associação nem coisa parecida, depende da vontade e disposição dos escaladores. Dito isto, a pergunta óbvia, que você deve estar fazendo é: “então para que vocês formaram uma associação”? Em resumo, podemos dizer que é para ajudar os membros no aprimoramento dos esportes (não esqueçamos do slackline!) e primordialmente na conquista de novas vias de escalada em Colatina e região. Somos poucos, mas antes de sermos uma associação, somos todos amigos e acreditamos que podemos crescer sim, mas crescer com base e qualidade, caso contrário, melhor sermos poucos.

Longe de sermos capitalistas, mas proteções custam dinheiro e portanto temos que ter capital para investimento em novas vias. Definimos em reunião um valor simbólico mensal compatível com a realidade de todos e foi concordado que este dinheiro iria para um caixa destinado a compra de material de uso coletivo.

É na conquista de novas vias que a AESC se preocupa inicialmente, portanto deveremos usar o dinheiro arrecadado para compra de chapeletas, grampos, brocas e etc. Entre os investimentos da AESC não constam equipamentos como sapatilhas, cadeirinhas, freios, mosquetões, costuras, cordas, cordeletes entre outros, esses equipamentos devem ser adquiridos pelos escaladores.

Não é necessário pagar mensalidade nem pertencer a Associação para escalar em Colatina, existem diversas vias prontas para serem escalados por qualquer um que esteja apto. No entanto a AESC precisa das mensalidades para expandir e melhorar as possibilidades de escalada na região. Melhor do que uns poucos gastarem, é uma associação administrar os gastos destas novas conquistas para o usufruto coletivo.

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texto de Breno Salaroli e Generval V. Bonna