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sábado, 21 de agosto de 2010

Ui! Uh! (Slackline Colatina) versão download

Atendendo a pedidos, disponibilizamos agora o vídeo "Ui! Uh!" para download em dois tamanhos e versões diferentes:


A versão online continua funcionando para ser assistida onde você estiver.

E em breve vídeos inéditos produzidos pela AESC e novidades no blog.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Caminho do Seminarista

O "Caminho do Seminarista" é uma caminhada ecológica e cultural entre os municípios de Colatina e Marilândia, que refaz um trajeto de 25,5 km realizado pelos ex-seminaristas do Seminário Imaculado Coração de Maria, nas décadas de 50 a 70. De todo o percurso, 14 km são percorridos em estrada de chão, proporcionando a todos os participantes a visualização de belas paisagens e o contato com ar puro, num momento único de lazer e resgate cultural. A 6ª Edição do Caminho do Seminarista acontecerá no próximo dia 28 de agosto (sábado) de 2010, com a participação aberta à comunidade e pretende reunir ainda mais andarilhos que em 2009.

Fonte: Prefeitura de Colatina

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Membros da AESC, além de amigos que frequentam o slackline estão se organizando para participar da caminhada e ajudar no recolhimento de lixo dos demais caminhantes tentando desta forma dar exemplo positivo e levar a conscientização ecológica a toda comunidade.

Participe conosco! Increva-se aqui.

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Acidente com Maurício Porto Alegre e as lições que ficam

Bom gente, como a maioria de vocês já sabe, o nosso amigo Porto Alegre levou uma baita queda sábado passado, enquanto escalava uma via com Zé Márcio e com Amaral. Acho muito importante falar sobre o assunto. Como introdução ao que quero dizer, coloco aqui trechos do email do Zé Márcio. Abaixo dele o meu texto.

Zé Márcio em 9 de Agosto relatando o acidente com Maurício PA:

“Sábado, quando Maurício PA estava guiando a sexta enfiada na via 'Principal', em Cachoeiro, uma agarra de pé quebrou e ele tomou uma bela vaca. Caiu uns 2 a 3m , bateu os dois pés e depois rolou mais uns tantos metros. Na hora ele pensou que havia quebrado os dois pés, mas na verdade foi só um, só que foi fratura exposta. Quebrou a tíbia e a fíbula, já perto do tornozelo.

Eu tava na seg. Travei o cara enquanto Amaral subia para dar uma primeira assistência. Dava pra ver que tava quebrado mas o sangue que saia não nos deixou ver que era uma fratura exposta.
Descemos ele até a última parada montada e improvisamos umas ataduras. Dali descemos de rapel mais uns 200m, sendo que ele não conseguia botar nenhum dos dois pés no chão. O sangramento dimunuiu mas não parou em instante algum.

Para descê-lo armamos um freio bem acima da altura de nossas cabeças e clipamos ali as fitas de auto dele e de quem iria descê-lo. Mesmo assim o peso era muito grande para colocá-lo sossegado nas costas. Eu desci uma enfiada e Amaral três.

Quando chegamos em baixo eram 3h da tarde. Ainda havia um grande trecho de mata para descer, depois um pasto e um cafezal. Improvisamos uma liteira, depois uma maca, um segurando as pernas e o outro os braços, mas nada do que fazíamos para dividir o peso se mostrou viável. Resolvemos desce-lo nas costas mesmo e novamente Amaral fez a maior parte do trajeto. Enquanto eu levava o cara uns 10m ele levava uns 50.

Chegamos nos carros já noite, lanternas acesas. O primeiro atendimento foi em Cachoeiro, uma cirurgia de emergência e internação. Hoje o transportamos para cá, uma nova cirurgia deverá ser agendada. Uns meses de molho.
Aprendemos um pouco mais."


Bom, vamos aonde quero chegar. Se naquela cordada não estivessem três escaladores muito experientes, preparados por bons cursos (inclusive de auto resgate) e por vontade própria de aprender sobre técnicas de escalada e meios de fortuna para sobreviver e salvar seus amigos na montanha, os três poderiam estar mortos agora.

Muitos escaladores com certeza não saberiam remover o Porto Alegre. Se o deixassem lá e fossem atrás de ajuda, poderia não haver tempo de salvá-lo, devido à hemorragia. Tentando descê-lo correriam enorme risco de despencarem todos, por falta de conhecimento e pela exaustão física e mental num momento como aquele. Foram 7 horas do momento do acidente até a chegada na civilização. Isso com três escaladores experientes, como já disse, e bem preparados fisicamente.

Vamos colocar isso na nossa realidade:
Imaginem que sou eu pendurado de cabeça pra baixo 40 metros acima de vocês, 200 metros acima da base da rocha, com as duas pernas muito machucadas, uma delas com fratura exposta, com uma dor insuportável e com hemorragia. Difícil situação não é mesmo?

Mas isso ainda não é nada, o pior mesmo é ter que trazer o ferido até a base onde vocês estariam e depois ter mais 5 enfiadas de rapel pra fazer com um cara nas costas nessas condições. O cara não devia estar suportando o vento batendo nas pernas, imagina colocá-las na rocha!? Foi preciso muito conhecimento e preparo físico para conseguir fazer as 5 enfiadas de rapel. Será que teríamos? Felizmente, eles tiveram.

Passando por essa fase, ainda assim haveria uma caminhada cheia de obstáculos no meio do mato para ser rompida à noite. E sempre carregando esse cara ferido com seus 70 Kg (ou mais), com muita dor e hemorragia. Vocês já estariam com ele nas costas há muitas horas e poderia haver muitas outras pela frente. Será que daria tempo? Aqueles caras fizeram esse salvamento em 7 horas.

Por isso digo e repito: devemos aprender mais, sempre mais. Devemos aprender mais e nos preparar melhor, física e mentalmente. Devemos buscar isso sempre, todos nós. Não posso deixar de dizer também, que se lá estivessem três hiper, super, mega atletas, mas com pouco conhecimento, certamente eles ficariam dando murro em ponta de faca até a exaustão absoluta e de nada valeria tanto preparo e força. Eles poderiam também despencar os 200 metros e os seus músculos tão poderosos também virariam mingau. É bom ter preparo físico sim, mas só isso não vale de absolutamente nada.

Algo que também me preocupa muito é a vulgarização da escalada. A escalada não pode ser tratada como o surf por exemplo. Imaginem só escaladores inexperientes num chama, chama as menininhas e amigos para escalar, como quem vai surfar ou andar de bike? Na minha opinião, o escalador de verdade corre atrás da escalada e de conhecimento, o resto é firula ao som de: “Uhul radical”. A evolução no nosso esporte não é fruto do crescimento no numero de escaladores e sim da qualidade dos esaladores existentes e também dos novatos. A busca por evolução vem de cada escalador. O escalador de verdade corre atrás do esporte, não tem que ser chamado, no máximo recebido pelos mais experientes.

Por fim, digo que, na medida do possível o Porto Alegre está bem. Com um monte de pinos enfiados na perna, com cirurgias e muita fisioterapia pela frente. E vai ficar longe das rochas por um bom tempo. Mas está feliz, mesmo estropiado num hospital. Está feliz e tem muitos motivos para estar, pois ele sabe que poderia ter sido bem diferente. Ele sabe o quanto vale o conhecimento em nosso esporte. Vale a vida.

Maurício Sartori (Porto Alegre) por telefone:

"Cara, quando pude ver as luzes das casas rurais eu pensei: Estou salvo"

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4º Encontro Capixaba de Escalada

Data alterada (28 e 29/08) para Encontro Capixaba de Escalada. Confira o cartaz:



Maiores informações: www.ace-es.org.br

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

uma imagem vale por mil palavras... mesmo!



Sem palavras para definir esta imagem! Parabéns ao Roger pela fotografia e ao Duda pela acrobacia!

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Leis e Esporte: Análise do Projeto de Lei 403/2005

Encontra-se em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 403/2005, que, segundo seu próprio enunciado: “Dispõe sobre a prática de esportes radicais ou de aventura no País e dá outras providências.”


Analisando o texto da lei chega-se à conclusão de que a mesma será apenas mais uma daquelas que, se muito, farão surgir alguma discussão sobre o assunto para, em pouco tempo, ser esquecida e constar de um ou outro manual de direito que se encontra por aí...


Tentarei explicar rapidamente: o projeto possui 4 artigos; vejamos:


- no primeiro se tenta conceituar esporte de aventura e esporte radical, eu nunca pensei que fossem coisas diferentes, mas, após ler a conceituação apresentada, posso concluir que nem o legislador poderia diferenciá-los com exatidão – ou seja – as conceituações não são nada objetivas, sendo impossível dizer se tal esporte é radical ou de aventura, sendo este artigo totalmente inútil na prática;


- o segundo pode trazer certo temor aos praticantes de atividades esportivas, vale a transcrição:


Art. 2º A prestação de serviços que ofereçam a prática de esporte de aventura ou radical fica condicionada à comprovação, na entidade de administração do desporto, de qualificação específica de instrutores e profissionais responsáveis pela preparação de locais e operação de equipamentos.


Neste se fala em uma pretensa “qualificação específica de instrutores e profissionais responsáveis pela preparação de locais e operação de equipamentos”, se você está pensando nesse momento que “qualificação específica” seria essa, não se assuste, o parágrafo primeiro explica direitinho:


Parágrafo único. As regras para a certificação de qualificação a que se refere o caput e para a renovação periódica dessa certificação serão definidas em regulamento.


Ou seja, ficou na mesma, tudo dependerá de regulamentação posterior. Importante observar que só se falou na “prestação de serviços que ofereçam a prática de esporte de aventura e radical”, em nenhum momento se fala na qualificação de todos os praticantes, o que seria indesejável e mesmo impossível na prática.


- nos artigos 3º e 4º também não se chega a conclusão alguma, pois um se limita a dizer que os equipamentos deverão seguir as normas de segurança definidas pela entidade nacional de administração do desporto, o que já ocorre quanto à escalada e provavelmente quanto às demais atividades esportivas; o outro limita-se a afirmar que o prestador de serviço que descumprir as normas da Lei será penalizado na forma da legislação civil e penal.


Para a responsabilização de pessoas, tanto físicas quanto jurídicas, já existem legislações pertinentes, Códigos Civil e Penal; quanto aos equipamentos também já existe o Código de Defesa do Consumidor e o INMETRO e é lógico que os esportistas realizam um controle entre eles mesmos, sempre buscando o material mais seguro para as práticas esportivas.


Deve-se levar em consideração que todas as pessoas que estão praticando estes esportes já sabem do risco e aceitaram se expor a ele de alguma forma, é certo que excessos devem ser evitados, mas já existe legislação que trata desta matéria.


O Projeto de Lei acima analisado, se for aprovado com o texto exposto será totalmente inócuo, pois a Lei tratará de matérias indefinidas, sobre as quais não dispõe nada de novo, deixando apenas uma parte a ser regulamentada posteriormente, ou seja, não faz absolutamente nada!


Acredito que seja importante uma regulamentação de instrutores e de pessoas que queiram ensinar as técnicas e que possuam empresas que ganham dinheiro com isso; e os próprios interessados, escaladores e instrutores, são os mais qualificados a dizer quais são os requisitos necessários à empresa ou ao instrutor. A própria confederação do esporte em questão deve realizar essa regulamentação e expedir certificados para os instrutores que considerar apto para esta ou aquela atividade.


Já ao esportista, que deve ser maior de idade (se menor, deverá estar devidamente acompanhado de seu responsável) caberá escolher como se iniciará no esporte, pelas mãos de um instrutor devidamente certificado ou não; ou mesmo aprendendo com um amigo que tenha experiência no esporte...


Resumindo: o legislativo tem coisa melhor e mais importante pra fazer do que ficar se metendo onde, além de não ter sido chamado, não entende nada...


Pelo menos, olhando pelo lado bom, essa Lei não vai fazer NADA, o que é ótimo, pois poderia ser pior e prejudicar o esporte, vamos torcer que fique por isso mesmo e os futuros regulamentos (se houver algum) também não façam nada de ruim.


É uma pena que o governo não dê a real importância e incentivo necessário aos esportes de aventura (e radicais – se é que tem diferença), pois ao invés de ficar tentando criar leis para exercer controle, poderia muito bem explorar a capacidade de aumentar o turismo em todo o Brasil que este esporte claramente tem.


No mais, todos sabemos como as Leis são estritamente respeitadas em nosso País...


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Texto de Oly Eduardo Fachetti

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Ui! Uh! - O 1º Vídeo da AESC

Então meu povo, é com prazer e orgulho que apresentamos o vídeo "Ui! Uh!", o nosso primeiro vídeo.

Ele foi filmado no dia 1º de Agosto e editado hoje. O vídeo é simples mais feito com carinho. Para quem nunca filmou e nem editou nada na vida como Bonna e eu, até que ele ficou bacana em!!! Também contamos com Natália, uma cinegrafista nada tremula rsrsrs. No slack temos Roninho, Duda, Jéssica, Caio, Yara, Bonna e eu.

Espero que gostem...



...outros virão.

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Slackline Sol Poente

Quem só fica comendo chips e vendo novela tem perdido a diversão e tá ficando pra trás!

Estamos sempre com mais de uma fita esticada para que praticantes iniciantes e avançados possam brincar numa boa. Muitas vezes vale a pena observar. E sempre tem uma peteca para jogar, alguma outra coisa para se divertir e muita gente para conversar.

SERVIÇO:

ONDE? Praça Sol Poente, nas proximidades do Frisa

QUANDO? Aos domingos a partir das 16h e também em dias esporádicos da semana depois das 19h.

QUER SER AVISADO? Deixe seu email nos comentários que mandaremos aviso com alguma antecedência toda vez que formos para praça.

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Novidades pelo ES

Novas investidas de highline no Morro do Moreno. Fotos no portifólio de Fábio Ivan.


Nova falésia descoberta em Apeninos (Castelo) com 5 vias negativas sendo preparadas para escalada. Mais informações detalhadas, fotos e croqui no blog do Naoki.

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mínimo Impacto

Pra quem não leu a matéria que o Tio Zézim mandou num link para a lista da ACE, eu deixo ele aqui: http://www.bele.com.br/blog/?p=204

O blog e o texto são do André Berezoski, o Belê, e fala sobre o direito ao acesso de um setor de boulders em São Bento do Sapucaí. Fora esse lugar, proibições já aconteceram em vários outros grandes pontos de escalada Brasil a fora. Sempre ou quase sempre pelos mesmos motivos... lamentável.

Enfim, devemos sempre lembrar que:

Gente no mato = Impacto

Muita gente no mato = Muito impacto

Pouca gente no mato, com muito cuidado, respeito e educação = Mínimo impacto.

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domingo, 1 de agosto de 2010

Conversão de unidades

Por mais que se tenham boas lojas no Brasil, muito material de escalada e slackline é encontrado por preços mais atrativos em lojas do exterior. Infelizmente não são todas que fazem envio internacional, mas sempre existe gambiarras (leia-se amigos e parentes no exterior) que resolvem o problema de envio.

Um mínimo de conhecimento da língua inglesa permite uma boa navegação por sites especializados. Diga-se passagem, é de deixar água na boca encontrar equipamentos por menos da metade do preço.

Uma barreira maior do que o idioma são as unidades de medida. Quer exemplos? Você não vai encontrar uma fita em metros (m), mas em pés (feet em inglês, portanto ft). Um homem que calça 42 no padrão brasileiro, na teoria, precisa adquirir uma sapatilha de número 10,5 no padrão americano para escalar. Já uma mulher que calça 42 precisa de uma sapatilha de número 12 no mesmo padrão.

Além das unidades de medida é preciso saber a cotação do dia em dólar, euro ou libras esterlinas para poder converter o valor para reais.

Mas onde onde eu quero chegar com este assunto? Existe um site fantástico que agiliza qualquer destas conversões e muitas outras. Pode adicionar em seus favoritos: convertworld.com/pt

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